segunda-feira, 24 de maio de 2010

E o palhaço não usa mais maquiagem II

Tinha umas coisas na minha cabeça que deveriam ser passadas para forma de texto escrito, umas coisas que dariam continuidade a minha teoria (?) sobre a necessidade de o palhaço não usar maquiagem. No último texto era de prontidão falar sobre o físico, nesse, era de necessidade falar sobre sentimentos, mas....no funcionar da minha cachola atrapalharam as batidas do meu...enfim estou pra não saber nada disso assim como sempre fui pra não saber de várias outras coisas que muito me agradam...


Muito acontece no mundo, muitas pessoas estão sofrendo de fome e de dor enquanto eu simplesmente fico "desenovelando" as bolas de lã do meu armário.


Eu bem sabia que ia ficar confuso diante a quantidade de coisas a dizer e muito mais diante a necessária precisão das linhas... Chegou a revista Carta Capital aqui em casa, eu fiquei procurando, procurando e procurando mais, alguma coisa bem assim assado e recheado pra ser adjuvante na minha empreitada...


Mas por falar em sentimentos, tem pessoas que quase nunca se vê, mas que sempre estão ali para o que der e vier...


A questão do palhaço é a seguinte: o palhaço descobriu a "desnecessidade" do pó na sua cara. Aquela mascara já não lhe apetecia muito o humor. Então o palhaço sem máscara decidiu ser, por natureza, o que sempre foi e começou então a olhar as pessoas pelo que elas eram, e não, como antigamente, pelo que elas estavam; quando na frente de um palhaço.


“Estou longe, longe, estou em outra estação” (Legião Urbana)

Mas bem feliz!

Vai continuar...

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